Flamengo abraça Léo Ortiz após sua falha no jogo contra o Atlético-MG e reafirma a confiança no zagueiro para a final.
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- 4 de nov. de 2024
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Defensor sentiu o erro que culminou no gol de Alan Kardec, mas recebe apoio internamente

Ao apitar o fim do jogo no Maracanã, o árbitro Rafael Klein viu Léo Ortiz se agachar no gramado, visivelmente abatido. Enquanto a torcida do Flamengo celebrava a vitória por 3 a 1 sobre o Atlético-MG na ida da final da Copa do Brasil, o zagueiro lamentava sua falha individual que resultou no gol de Alan Kardec, comprometendo a possibilidade de uma vantagem maior para a partida de volta.
No entanto, o Flamengo rapidamente mobilizou apoio ao jogador para que ele não se deixasse abater. O vice-presidente de futebol, Marcos Braz, entrou em campo após o apito final e foi diretamente até Ortiz, buscando levantá-lo. Em seguida, outros companheiros de equipe também se aproximaram para oferecer palavras de confiança. Entre eles, David Luiz, um dos jogadores mais experientes do elenco, saiu do campo ao lado de Ortiz, conversando e o abraçando.
Os gestos de apoio a Léo Ortiz continuaram no vestiário, onde, antes da roda de oração e das últimas palavras da equipe, o zagueiro estava mais quieto do que o habitual após a partida. Jogadores e membros da comissão técnica se esforçaram para confortá-lo e reforçar a confiança nele para o segundo jogo da final. Ao deixar o Maracanã com a família, Ortiz já apresentava um semblante mais sorridente.
"É normal que um jogador fique abatido com o que aconteceu, mas ele precisa ficar tranquilo porque fez uma grande partida. Ele deve focar no que fez de bom, algo que aprendi no tênis. É importante se perdoar e esquecer o que ocorreu. Foi uma fatalidade; ele tentou tirar a bola e acabou prendendo-a no pé, resultando no gol do Atlético-MG", afirmou Filipe Luís.
Ele continuou: "Os erros acontecem e, às vezes, eles são punidos. Mas há outros lances que não resultaram em gols, como a jogada do Plata no primeiro tempo. Se isso tivesse acontecido, estaríamos agora crucificando o Plata. Eu não me baseio apenas em uma ação, mas no que o jogador fez durante os 90 minutos. A mesma tranquilidade que passei para o Evertton, já passei para o Léo. Isso acontece, e não queremos que se repita. É bom que ele esteja assim e se cobre, mas que ele também se perdoe."
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